J. Bras. Nefrol. 2004;26(3 suppl. 2):147-8.

POSTERES – Fisiologia Renal

Fisiologia Renal

P-386

ANALISE DOS PARAMETROS HEMODINAMICOS DURANTE A PRENHEZ NORMAL EM RATAS: PARTICIPAÇAO DE TRANSPORTADORES DE SAL E AGUA AO LONGO DO NÉFRON

ABREU, N. P.; BOIM, M. A.; BERGAMSCHI, C. T.; SCHOR, N.; QUINTINO, W. S.; TARDIN. J. C. B. M; CAMPOS, R. R.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO.

O fenômeno de retençao hídrica e salina é típico do período de gravidez, apesar do rim estar envolvido na expansao de volume extracelular (VEC),a possível participaçao dos transportadores de íons e água neste mecanismo ainda nao está totalmente entendida. Objetivamos portanto, correlacionar os parâmetros hemodinâmicos bem como a expressao dos transportadores de água e eletrólitos no rim durante a gravidez em ratas. Utilizou-se ratas Wistar assim divididas: Prenhe (P,n=5) e Controle (C,n=6). Foram estimados pressao arterial (PA),freqüência cardíaca(FC), volume sistólico(VS), resistência periférica total (RPT) e débito cardíaco (DC) através do método de termodiluiçao. Os níveis de expressao do trocador Na/H (NHE3), do cotransportador Na/K/2Cl(BSC) e da aquaporina2 (AQP2) foram avaliados pela técnica de RT-PCR utilizando RNA extraído de tecido renal. Os resultados mostraram que as ratas prenhes apresentaram DC maior que as controles (P 107±7;C 84±1 ml/mim, p=0.01) sem aumento concomitante da PA(P 118±2;C 116±3 mmHg), devido à reduçao nao significante da RPT (C 1,4±0,07; P 1,2±0,1). Houve reduçao na fraçao de excreçao de sódio (C 0,87±0,2 %; P 0,54±0,03%). Essas modificaçoes foram acompanhadas por aumento significante no nível de expressao dos transportadores NHE3(79%), BSC(100%) e na AQP2 (250%). A semelhança do observado em seres humanos, a gravidez em ratas também induziu aumento do DC indicando expansao do VEC sem aumento de PA. A supraexpressao dos transportadores de Na e água no rim podem potencialmente mediar a expansao do VEC nesta condiçao fisiológica.


P-387

AVALIAÇAO DA FUNÇAO RENAL DE RATOS TRATADOS COM ANTIINFLAMATORIO NAO HORMONAL

MARTINEZ, B. B.; FRANCO, G. P.; FLORIANO, F.; PENNA, E.; MORAES, S. R.

UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAI.

Introduçao: O uso indiscriminado de antiinflamatório tem sido importante causa de alteraçao da funçao renal. Os mecanismos da nefrotoxicidade dos AINH estao provavelmente relacionados à inibiçao das cicloxigenases e conseqüentemente à diminuiçao das prostaglandinas vasodilatadoras renais. Tivemos como objetivo avaliar a nefrotoxicidade dos AINH através de técnicas de clearence (Cl) renal e manejo tubular de eletrólitos e se esta nefrotoxicidade está relacionada ao tempo de uso da droga. Métodos: Ratos machos Wistar receberam uma dose de 9mg/kg de diclofenaco intraperitoneal, durante 5 e 30 dias (grupos A5 e A30, respectivamente). Ao término do tratamento com AINH amostras de sangue e urina foram colhidas, e foram avaliados os parâmetros: ritmo de filtraçao glomerular (RFG), fluxo plasmático renal (FPR), razao urina/plasma de Inulina (U/P), Fluxo urinário (V), fraçao de filtraçao (FF), sódio plasmático (Na), carga excretada de sódio (CENa), fraçao de excreçao de sódio (FENa), potássio plasmático (K), carga excretada de potássio (CEK) e fraçao de excreçao de potássio (FEK). Resultados: Os parâmetros RFG, FPR, U/P dos grupos A5 e A30 foram menores que o grupo controle (C) [(RFG: 5,663±0,26 vs 4,242±0,23 em A5 e 3,620±0,016 em A30); (FPR: 24,12±2,55 vs 15,50±1,61 em A5 e 12,21±0,86 em A30); (U/P: 41,36±4,49 vs 25,24±1,59 em A5 e 30,6±2,35 em A30)]. No manejo tubular de íons tivemos aumento da FEK em ambos os grupos tratados com AINH (FEK: 24,64±2,30 vs 45,63±2,56 em A5 e 41,10±1,78 em A30). Conclusao: O uso de AINH durante 5 e 30 dias consecutivos alteraram de maneira semelhante tanto parâmetros de hemodinâmica glomerular quanto funçao tubular, mostrando que, pelo método estudado, o tempo de uso nao foi fator agravante da nefrotoxicidade.


P-388

BLOQUEADORES DE CANAIS DE CALCIO ALTERAM VIABILIDADE DE CÉLULAS DA MEDULA INTERNA RENAL EXPOSTAS A HIPEROSMOLARIDADE

ROMANATO, R.; SANTOS, B. F. C.; SILVA, R. G.

UNIFESP.

Justificativa: O cálcio possui importante papel nas funçoes vitais celulares, mas a sobrecarga celular de Ca+2 ou a alteraçao na quantidade intracelular de Ca+2 pode d e sencadear morte celular. Adicionalmente, o estudo de fluxo de cálcio tem sido realizado em resposta a variaçoes agudas de volume, em especial frente à reduçao da osmolaridade do meio. Dados preliminares mostraram que as células cronicamente adaptadas a hiperosmolaridade (HT) têm seu conteúdo de cálcio intracelular aumentado e a re-aclimataçao a 310 mOsm (HT-ISO) determina reduçao do mesmo. Objetivo: Avaliar a importância do cálcio no processo de resposta celular à variaçao de volume em condiçoes de adaptaçao crônica a hiperosmolaridade. Materiais e Métodos: Utilizando-se concentraçoes isomolares de NaCl e uréia acrescidas ao meio de cultura (DMEM/F12, 1:1, 10% FSB) aumentou-se gradativamente a osmolaridade a cada subcultivo da linhagem mIMCD-3 (mouse Inner Medular Collect Duct). Esta adaptaçao possibilitou-nos células sobrevivendo em ambiente isosmolar (IS0~300mOsm), em ambiente hiperosmolar (HT~1050mOsm) e células HT reaclimatadas ao meio isotônico (HT-ISO), expostas ao verapamil (bloqueador de canal de cálcio de membrana), à tapsigargina (bloqueiador da bomba de Ca2+/ATPase presente no retículo endoplasmátido) e à nifedipina (bloqueador de canal de Ca+2 voltagem dependente presente na membrana plasmática), sendo submetidas a testes de viabilidade. Resultados: A utilizaçao de verapamil (30µM, 24hs) induziu menor viabilidade às células HT-ISO (45%, n=64, p<0,05, Test T), demonstrando a necessidade do Ca2+ extracelular no processo de readaptaçao. A tapsigargina (2µM, 24hs) determinou diminuiçao da viabilidade (ISO 14%, HT 32% e HT-ISO 31%, n=10, p<0,05, Test T) nas três condiçoes, sugerindo a importância do Ca2+ reticular para a sobrevida celular. A nifedipina (100nM) nao alterou a viabilidade (n=10, p< 0,05, Test T), sugerindo a participaçao da glicoproteina-p (mdr1) na regulaçao do volume celular, posto que esta droga inibe a entrada de Ca2+, mas nao modula a expressao do mdr1, diferentemente do verapamil. Além disso, a citotoxicidade de diferentes nefrotoxinas (cisplatina 25 µg/mL ciclosporina 62,5 µg/mL e H2O2 1mM), atenuada pela hiperosmolaridade crônica (HT), foi aumentada (40%, n=8, p<0,05, Test T) com a utilizaçao do verapamil, sugerindo a participaçao do Ca +2 no mecanismo de citoproteçao induzido pelo estresse osmolar. Conclusao: O verapamil determinou variaçao na viabilidade celular e sua diferença em relaçao ao uso da nifedipina sugere a participaçao do mdr1 na resposta celular à variaçao de volume. A citotoxicidade determinada por diferentes nefrotoxinas (cisplatina, ciclosporina e H2O2) foi alterada pela utilizaçao dos bloqueadores, sugerindo uma participaçao do cálcio nos mecanismos de morte induzidos por estas drogas e na citoproteçao determinada pela hiperosmolaridade.


P-389

CISTATINA C PARA AVALIAÇAO DA FUNÇAO RENAL

SANTOS, B. C.; PAIVA, L.; LEME, A.; BECHARA, J.; PRINCE, E.; MARTINO, M.; FAULHABER, M.

HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN.

Objetivos: Comparar e contrastar a análise isolada de cistatina C e creatinina para avaliaçao da funçao renal de pacientes e controles normais. Casuística e Métodos: Foram realizadas dosagens de cistatina c sérica (nefelometria, Behring) em 34 pacientes e controles normais submetidos a clearance de creatinina para avaliaçao da funçao renal. Considerando-se o clearance de creatinina abaixo de 75mL/min como alteraçao da funçao renal foram calculadas as curvas ROC para creatinina sérica e cistatina C, que mostraram área sob a curva de 0,94 para cistatina C e 0,82 para creatinina sérica. Ainda, o valor do inverso da creatinina sérica (1/creatinina) tem sido utilizado para cálculo da curva de evoluçao da funçao renal. A correlaçao do inverso da creatinina sérica e o clearance de creatinina da populaçao estudada foi de 0,52 e a correlaçao do inverso da cistaina C e o clearance de creatinina foi de 0,81. Na populaçao hospitalar, onde ocorre significativa variabilidade da massa muscular devido a presença de doenças consuptivas e/ou pacientes em diferentes faixas etárias, a dosagem isolada da creatinina sérica pode superestimar a funçao renal, o que justifica a menor correlaçao com o clearance de creatinina. A cistaina c é uma proteína de baixo peso molecular, pertence a grande família de inibidores das cisteínas proteases e produzida por todas as células nucleares. A dosagem de cistatina C sérica é menos afetada pela massa muscular ou dieta. Estas características determinaram uma melhor correlaçao com o clearance de creatinina. Conclusoes: A dosagem de cistatina C constitui-se numa alternativa sensível e específica para análise da funçao renal principalmente em pacientes com patologias consuptivas, idosos ou crianças.


P-390

CONTRIBUIÇAO DOS TRANSPORTADORES DE SODIO E AGUA PARA A HOMEOSTASE SISTEMICA DURANTE A GRAVIDEZ

TARDIN, J. C. B. M.; ABREU. N. P.; LEDITE, A. A. L.; BOIM, M. A.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO.

Introduçao: Os efeitos sistêmicos induzidos pela gravidez sao bem conhecidos, e se caracterizam por vasodilataçao e expansao do volume extracelular. A gravidez normal é acompanhada por aumento de ~80% no fluxo plasmático renal e ~50% na filtraçao glomerular (FG) com picos observados ao redor do 2º trimestre da gravidez. Porém, pouco se conhece a respeito dos mecanismos adaptativos no transporte tubular de sódio e água durante a gravidez normal. Objetivos: Avaliar do ponto de vista quantitativo, se possíveis modificaçoes nos principais mecanismos de transporte de Na, K e água ao longo do néfron, estariam envolvidas nas modificaçoes na homeostase de água e eletrólitos típica da gravidez. Materiais e Métodos: Os parâmetros da funçao renal, os eletrólitos e análise do nível de expressao dos transportadores ao longo do néfron foram avaliados nos seguintes grupos de ratas Wistar: Virgem (V,n= 9), grávida de 7 (G7,n=9), 14 (G14, n=8), 19 (G19, n=8) dias, e grupo avaliado 3 dias após o nascimento da ninhada (Pós parto: PP3, n=7).Os níveis de expressao dos transportadores incluindo o trocador Na/H (NHE3), cotransportador Na/K/2Cl (BSC) e Aquaporina 2 (AQP2), foram avaliados pela técnica RT-PCR utilizando RNA extraído de córtex renal. Resultados: Ocorreu aumento na FG, com valor máximo observado no grupo G14 (≠ de 50% em relaçao ao grupo V, p<0,05) caracterizando a hiperfiltraçao típica da gravidez. Houve aumento na ingestao de água sem alteraçao significante na diurese até o 14º dia de gravidez. Paralelamente observamos reduçao progressiva na fraçao de excreçao de sódio, sendo significante (p<0,05) no grupo G14 comparado com o grupo V ( 0,83 ±0,6% vs 0,55%±0,03%, p<0,05). Estas modificaçoes foram acompanhadas por aumento no nível de expressao dos transportadores NHE3, do BSC e da AQP2, sendo mais acentuado no grupo G14 o qual apresentou aumentos significantes no NHE3 (79%), BSC (100%) e na AQP2 (250%). Conclusao: Estes resultados sugerem uma supra-regulaçao na expressao gênica e provavelmente no número destes transportadores no epitélio tubular renal com potencial participaçao na manutençao da homeostase sistêmica típica da gravidez.


P-391

HIPEROSMOLARIDADE CRONICA DIMINUI PROLIFERAÇAO E RETARDA CICLO CELULAR

SILVA, R. G.; SANTOS, B. F. C.; DALBONI, M. A.; CENDOROGLO, M.

UNIFESP.

Justificativa: Os mecanismos responsáveis pela concentraçao urinária determinam a sobrevivência de células da medula interna renal num ambiente hostil, com baixa tensao relativa de oxigênio e variaçao da osmolaridade. É conhecido o fato de que o aumento agudo da osmolaridade com NaCl e/ou uréia determina a reduçao de proliferaçao de células da linhagem mIMCD-3 (mouse Inner Medullary Collected Duct), além de retardo nas fases G0/G1 e G2/M do ciclo celular e, em maiores concentraçoes, a induçao de apoptose. No entanto, a adaptaçao crônica a hiperosmolaridade com soluçao isomolar de NaCl e uréia determina resistência frente a toxinas e estímulos agressores em linhagens celulares renais. Objetivo: Analisar a proliferaçao e o ciclo celular de diferentes linhagens celulares renais cronicamente adaptadas a hiperosmolaridade com NaCl+uréia. Materiais e Métodos: Utilizando-se concentraçoes isomolares de NaCl e uréia acrescidas ao meio de cultura (DMEM/F12, 1:1, 10% FSB), aumentou-se gradativamente a osmolaridade a cada subcultivo das linhagens celulares renais (LLCPK1, MDCK, CMI, IMCD-3), representativas das diferentes porçoes do néfron. Com essa adaptaçao crônica dispomos de células sobrevivendo na máxima osmolaridade viável alcançada por cada linhagem. Após este processo, as células foram submetidas a testes de viabilidade e proliferaçao com cristal violeta e análise do ciclo celular por citometria de fluxo com coloraçao por iodeto de propídeo. Resultado: A hiperosmolaridade crônica determinou diversas alteraçoes fenotípicas, dentre elas uma diminuiçao na taxa de proliferaçao na ordem de 3 vezes (n=22, p < 0,05, teste t), quando comparadas às parentais nao adaptadas. A análise do ciclo celular pela distribuiçao das células de acordo com o conteúdo nuclear mostrou que as quatro linhagens estudadas, quando cronicamente adaptadas a hiperosmolaridade, tiveram um aumento de aproximadamente 10% no número de células em G0/G1, em detrimento a uma diminuiçao destas em S e G2/M (média de 12 experimentos independentes). Através da relaçao G1/G2M pôde-se observar uma tendência à parada na fase G0/G1 do ciclo celular em todas as linhagens quando cronicamente adaptadas (LLC-PK1=2,1, MDCK=1,3, CMI=1,5, IMCD-3=1,6). Conclusao: A hiperosmolaridade com NaCl e uréia determinou alteraçoes na taxa de proliferaçao e ciclo celular, sugerindo um aumento na expressao de ciclinas e parada nos check-points, o que pode estar diretamente relacionado a resistência das células da medula interna renal frente a estímulos citotóxicos.


P-392

VARIAÇOES DE OSMOLARIDADE ALTERAM A VIABILIDADE DE CÉLULAS DA MEDULA INTERNA RENAL

ROMANATO, R.; SANTOS, B. F. C.; SILVA, R. G.

UNIFESP.

Justificativa: As células na medula interna renal estao constantemente expostas variaçoes da osmolaridade e da oferta de oxigênio em conseqüência do mecanismo de concentraçao urinária e sao mais, sabidamente, resistentes a nefrotoxinas e isquemia. A adaptaçao crônica de células mIMCD3 a hiperosmolariade, entre ou – tros estresses, confere um fenótipo de maior resistência ao estímulo osmolar adicional ou drogas citotóxicas devido à expressao de “fatores citoprotetores”, dentre eles as heat shock proteins (HSPs), proteínas relacionadas com a estabilidade protéica intracelular. Objetivo: Avaliar a resposta celular frente a variaçoes de osmolaridade quanto a citotoxicidade e expressao de proteínas de estresse. Materiais e Métodos: Utilizando-se concentraçoes isomolares de NaCl e uréia acrescidas ao meio de cultura (DMEM/F12, 1:1, 10% FSB) aumentou-se gradativamente a osmolalidade a cada subcultivo da linhagem mIMCD-3 (mouse Inner Medular Collect Duct). Esta adaptaçao possibilitou-nos células sobrevivendo em ambiente isosmolar (IS0) (~300mOsm), células em ambiente hiperosmolar (HT) (~1050mOsm) e células HT re-aclimatadas ao meio isotônico (HT-ISO), que foram expostas a estímulos adicionais com NaCl, uréia, NaCl+uréia, manitol, mitonicina C, cisplatina, ciclosporina, H2O2 e posteriormente submetidas a testes de viabilidade e Western BlotResultados: Observou-se um perfil de resistência das células HT-ISO intermediário ao obtido com as células HT (mais resistentes) e células ISO (menos resistentes) frente a estímulos hiperosmolares adicionais e drogas (n=8, * p<0,05, Bonferroni). A expressao de proteínas de estresse, representada pela HSP70, foi aproximadamente semelhante nas células HT e HT-ISO (24hs), o que decai e chega ao grau de expressao basal das células ISO em 96hs (resultado de 3 experimentos independentes). Além disso, o choque térmico, clássico modelo para a expressao das HSPs, conferiu uma maior resistência às células ISO quando expostas a condiçoes de hiperosmolaridade aguda por NaCl e NaCl+uréia, mas nao por uréia. Conclusao: A hiperosmolaridade da medula interna renal é um evento determinante na aquisiçao da resistência celular, sendo que a adaptaçao e a resposta celular a variaçao de osmolaridade sao processos complexos, dos quais participam a expressao de proteínas de estresse, entre outros fatores.

POSTERES – Fisiologia Renal

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